Ao iniciar o espetáculo, ou melhor a coletiva, o procurador Jurídico da Assembleia Legislativa do Estado Jeová Campos (PT), afirmou que não atacaria e nem mancharia a imagem de ninguém. Mas, não demorou muito para iniciar um verdadeiro bombardeio direcionado a professora Corrinha Delfino (PP), em um massacre impiedoso com o intuito de incriminar a pré-candidata.
A artilharia de Jeová foi desde tachar a pré-candidata de mentirosa que usou diploma falso a fazer questionamentos com objetivo de desqualificar a idoneidade e honestidade da professora Corrinha quando indagou: Quem é capaz de ir para Difusora fazer bravata e intimidar todo mundo usando um documento desse eu pergunto, o que essa pessoa não fará nas contas da prefeitura de Cajazeiras? O que que ela não é capaz de fazer?
Não se dando por satisfeito, Jeová foi além quando insinuou que o diploma de mestrado da professora foi comprado no mercado paralelo.
Numa demonstração clara que aquela coletiva tinha um cunho meramente politiqueiro, onde a estratégia era de prejudicar a imagem da professora, o ex-deputado confirmou de público que o alvo seria exclusivamente Corrinha Delfino, por ela ser pré-candidata a prefeita, e ainda sugere que ela desista, tornando evidente que a mesma tem incomodado e ameaçado o propósito de seu grupo que é tomar o comando da prefeitura de Cajazeiras.
Outra observação foi que ordens superiores do interior do palácio, causou o hasteamento da Bandeira, para a transmissão do evento político, onde até emissora que não faz transmissão externa na sua programação estava a postos.
Após tanta expectativa criada em torno da entrevista coletiva do ex-deputado Jeová Campos, alguns aliados ficaram surpresos com as cores das roupas usadas pelos protagonistas do evento (Jeová e Chico), foram de azul as cores do PP e da pré-candidata Corrinha Delfino.
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