Ministério Público da Paraíba (MPPB) apresentou nesta quinta-feira (29) um novo pedido de prisão contra o padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor presidente do Hospital Padre Zé, em João Pessoa, no âmbito da Operação Indignus.
A informação foi antecipada em primeira mão pelo jornalista Clilson Jr., do Sistema Arapuan de Comunicação.
O novo pedido foi feito pelo juiz José Guedes Cavalcanti, da 4ª Vara Criminal de João Pessoa e a decisão poderá ser tomada a qualquer momento.
O novo pedido apresentado pelo órgão é baseado em informações levantadas de que o sacerdote estaria se beneficiando com valores dos imóveis em seu nome que estão sendo investigados pela Operação Indignus.
O benefício teria violado uma das condicionantes para que o padre tivesse direito a prisão domiciliar.
O advgado Rawlinson Ferraz, responsável pela defesa de Egídio, se disse surpreso ao saber do novo pedido de prisão e afirmou só ter tomado conhecimento dos fatos por meio da imprensa. “Nos causou grande surpresa, uma vez que o padre vem cumprindo todas as determinações judiciais e que o estado de saúde dele expira extremo cuidado”, afirmou. O defensor afirmou que uma nova prisão pode representar risco de vida para o sacerdote, “significa uma sentença de morte”.
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